O medo é uma reacção condicionada, um hábito que esgota a vida e que, muito facilmente, poderá consumir as suas energias, criatividade e espírito, caso não se mantenha atento.
Quando o medo mostra a sua cabeça horrenda, não hesite em destruí-la de imediato.
A melhor maneira de o fazer é encarar de frente aquilo que receia.
E rapidamente.
Compreenda a anatomia do medo.
É fruto da sua própria criação.
A maior parte das coisas que mais tememos nunca chegam a concretizar-se.
Consequentemente, por que razão é que haveremos de permitir que os medos se apoderem da nossa existência?
Correr riscos é provocar o medo.
Todavia, correr riscos é viver em toda a plenitude.
Nunca nos sentimos tão intensamente vivos como quando corremos riscos, quando somos audaciosos e nos aventuramos pelos espaços desconhecidos das nossas existências.
Grandes riscos, grande Vida...
Pequenos riscos, Vida pequena...
Não Espere.....
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